A seguir a Madrugada Suja decidi ler Os
Memoráveis que é um dos livros mais recente de Lídia Jorge.
A escolha deste livro foi originada pela vontade de conhecer o trabalho desta conceituada escritora portuguesa e por ter gostado da sinopse. No entanto, o livro não correspondeu às minhas expectativas.
Em Os Memoráveis, Ana Maria Machado, uma repórter portuguesa nos EUA, regressa a Portugal, após um longo período de ausência, para realizar um documentário sobre a Revolução de 1974, por esta ter sido um dos raros casos de uma revolução pacífica. Assim, na companhia de dois antigos colegas da faculdade, Ana vai ao encontro de vários intervenientes da Revolução tendo por base uma fotografia de grupo daquela época.
A escolha deste livro foi originada pela vontade de conhecer o trabalho desta conceituada escritora portuguesa e por ter gostado da sinopse. No entanto, o livro não correspondeu às minhas expectativas.
Em Os Memoráveis, Ana Maria Machado, uma repórter portuguesa nos EUA, regressa a Portugal, após um longo período de ausência, para realizar um documentário sobre a Revolução de 1974, por esta ter sido um dos raros casos de uma revolução pacífica. Assim, na companhia de dois antigos colegas da faculdade, Ana vai ao encontro de vários intervenientes da Revolução tendo por base uma fotografia de grupo daquela época.
Mas a viagem
ao passado feita por Ana, é também uma viagem à sua história familiar e ao
relacionamento com o seu pai, António Machado, jornalista relevante na altura
da Revolução.
Este livro não correspondeu às minhas expectativas, pois estava à espera de um tipo de escrita diferente e de um enredo mais claro. Também ao longo do livro senti-me um pouco perdida, pois foram raros os casos em que consegui perceber se as personagens associadas à Revolução eram ficcionadas ou reais (não sei se era essa a intenção da autora ou se foi por ignorância da minha parte). Apesar de tudo é um livro que nos deixa a pensar sobre a evolução da sociedade portuguesa e na própria natureza humana.
Este livro não correspondeu às minhas expectativas, pois estava à espera de um tipo de escrita diferente e de um enredo mais claro. Também ao longo do livro senti-me um pouco perdida, pois foram raros os casos em que consegui perceber se as personagens associadas à Revolução eram ficcionadas ou reais (não sei se era essa a intenção da autora ou se foi por ignorância da minha parte). Apesar de tudo é um livro que nos deixa a pensar sobre a evolução da sociedade portuguesa e na própria natureza humana.
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